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Artigo publicado na edição nº 44 de outubro de 2010.
AS VEREDAS DA LOUCURA NO SERTÃO DAS GERAIS

Regina Célia Lima Caleiro[*1]
Késia Tavares Celestino[*2]

Aos historiadores e literatos, uma rara sensibilidade potencializa as inquietações que conduzem ao seu ofício, ou seja, escrever, cada qual à sua maneira, sobre aquilo que os toca e instiga.

Ao considerarmos que a literatura também se debruça sobre fatos e ideias que não foram contemplados pela história oficial, reconhecemos que a sensibilidade dos literatos muitas vezes se antecipa aos historiadores na elaboração de narrativas que nos fornecem indícios sobre testemunhos que a história oficial silenciou. Por conseguinte, pode-se inferir que tanto a história quanto a literatura produzem interpretações da realidade, sem que nenhuma seja capaz de absorvê-la de forma literal. Importa destacar que essa não é a pretensão de nenhuma delas.

Para os historiadores dedicados à História Social, a noção de ficção que pressupõe a ideia da negação de “evidência objetivamente determinada” foi superada pela necessidade de abordar as obras ficcionais por aquilo que o autor “testemunha sem ter a intenção de fazê-lo, investigar as interpretações ou leituras suscitadas pela intervenção (isto é, a obra) do autor; enfim, é buscar a lógica social do texto”[*3].

A literatura não é obra autônoma, atemporal; ela estabelece interlocuções sociais, ou seja, podemos historicizar as obras literárias. Nesse exercício, que é próprio do ofício dos historiadores, tornam-se possíveis várias aproximações com o passado. Portanto, mesmo considerando as linguagens e perspectivas diferentes, mas não excludentes, acreditamos que o diálogo entre história e literatura é perfeitamente viável e que a literatura, tanto quanto a história, pode nos proporcionar um instigante e mágico diálogo com seres humanos que efetivamente nunca conhecemos.

De posse desses pressupostos, elegemos dois contos, “A terceira margem do rio” e “Sorôco, sua mãe e sua filha”, como as chaves que utilizamos nesta pesquisa para adentrarmos pelo caminho do diálogo possível entre a literatura e a história, à procura de personagens reais que foram esquecidos pela “história oficial” do sertão norte-mineiro.

Guimarães Rosa antecipou-se aos historiadores quando, na ficção, imortalizou o drama dos sertanejos que sobreviveram e/ou pereceram à margem de uma sociedade que se pretendia moderna, permeada pela tensão entre a norma e o desvio, a civilização e a barbárie, a ordem e a desordem.

No conto “A terceira margem do rio”, o narrador conta a história de um homem que, após se despedir da família, embarca em uma canoa e passa o resto de sua vida a subir e descer o rio que emoldura o cenário do conto. O filho, narrador da história, desespera-se com a hipótese de que o pai sucumbira à “doideira”, e desespera-se também toda a família perante o estigma que dali por diante teriam que carregar.

No segundo conto, talvez pelo temor do mesmo estigma, Sorôco leva duas mulheres, sua mãe e sua filha, para a estação de trem a fim de embarcá-las rumo a um hospício; ele já não podia mais conviver com as duas loucas, que riam e conversavam sem que ninguém soubesse com quem.

Os dois contos remetem à imaginação do leitor ao “trem de doidos”, tantas vezes usado como metáfora para situações hilárias. Entretanto, essa foi uma realidade cruel para homens, mulheres e crianças que compunham a leva de maltrapilhos das correntes migratórias oriundas das áridas regiões rurais do noroeste mineiro e do nordeste, que chegaram a Montes Claros, cidade sede do sertão mineiro, especialmente após a década de 1920, refugiando-se das secas, da falta de trabalho e da fome. Fustigados pela seca, atravessavam o setentrião mineiro e fixavam pouso em cidades como Pirapora ou Janaúba, mas provavelmente por dispor de maiores recursos, Montes Claros constituiu-se como paragem principal desses infelizes[*4]. No período de janeiro a setembro de 1935, a contagem dos retirantes atingiu a cifra de 10.101; de acordo com o balanço administrativo de 1934, os habitantes urbanos do município não ultrapassavam 8.360[*5].

Em maio de 1939, a presença dos imigrantes miseráveis preocupava o prefeito local, Dr. Santos, que escreveu ao montesclarense Cyro dos Anjos, que atuava no governo estadual, missiva na qual relatava suas preocupações. Dr. Santos afirmava que o “acúmulo de imigrantes”, além de demandar assistência social, colocava a população em estado apreensivo por “ameacá-la com suas moléstias infecciosas”, e solicitou encarecidamente ao amigo para providenciar junto ao Departamento Nacional de Imigração para “debelar o número de flagelados aqui acampados”[*6]. Em novembro de 1940, em ofício enviado ao Departamento nacional da Criança, o prefeito identificou elementos constituintes da miséria urbana em Montes Claros, “escoadouro natural de toda região norte mineira, sul da Bahia e nordeste” e em decorrência desse fato, de acordo com o prefeito, era assustador o número de menores que transitavam pela cidade: “o delegado apresentou-me uma fotografia com um número de 38 menores impúberes e prostituídas”[*7].

A partir de 1930, o avanço da ferrovia impôs novos desafios à cidade, que, deixando de ser “ponta dos trilhos”, consolida-se como lugar de trânsito por excelência. Embora enaltecida pelos memorialistas locais como símbolo da modernização, a ferrovia também serviu como via de exclusão de todos os que de uma forma ou outra contrariavam os ideais de uma cidade que se pretendia “moderna e civilizada”. Primeiro caçados e amontoados como gado na delegacia local, os indigentes, talvez enlouquecidos pela fome, como alertou um jornal da década de 50, eram amontoados, posteriormente, em um vagão “especial” para loucos e enviados para o hospital psiquiátrico de Barbacena, denunciado na década de 70 como “campo de concentração brasileiro”.

Na década de 1960, a modernização, via SUDENE ([*8], promoveu transformações estruturais na região. O poder público local, como nas décadas anteriores, continuava a encarar os imigrantes miseráveis como um perigo para a cidade. Essa leva de imigrantes oriunda das comunidades rurais dirigia-se a Montes Claros impulsinada pelo sonho de se empregar nas indústrias financiadas pela SUDENE. Mas, sem capacitação para o trabalho industrial, engrossava a fileira dos já existentes.

O Diário de Montes Claros noticiou amplamente o problema da migração da horda de pobres e loucos. Na pequena frase estampada no jornal, podemos concluir que não se tratava tão somente de pobreza ou parcos recursos: é a miséria dos sertanejos, em toda a sua amplitude chocante que se descortina. Em 1962, o mesmo jornal publica a seguinte manchete: “Indivíduo enlouquece de tanto passar fome e se joga do trem”[*9].

Uma das soluções encontradas pelo poder municipal para resolver o “problema dos loucos” foi encaminhá-los a Barbacena, cidade que abrigou o primeiro hospício em terras mineiras. A questão é abordada pelo Diário: somente no ano de 1968 foram encaminhados sessenta e cinco “loucos indigentes” para Barbacena e “a proporção de doentes do gênero cresce dia a dia principalmente porque as cidades vizinhas mandam seus doentes para Montes Claros sabendo que aqui há maior facilidade de mandá-los para Barbacena”. Em edição posterior, o jornal é mais enfático: “os doidos indigentes estão invadindo a cidade e a cada dia chega à Estação da Central do Brasil uma nova leva para ser encaminhada à Barbacena”.

O espetáculo macabro causava mal estar na população que presenciava o embarque dos loucos de Montes Claros, e isso constituiu-se em importante justificativa para a criação de um hospital psiquiátrico na região. A edição do Diário de Montes Claros do dia 12 de maio de 1963 denuncia, nas palavras do deputado Teófilo Pires, “o vexame das famílias que por infelicidade veem qualquer de seus membros colhidos pelas malhas da insanidade mental lançados à própria sorte sem a mínima assistência por falta de um hospital especial para seu tratamento”[*10].

Na ficção, Sorôco também vivenciou o drama de trazer sua mãe, com mais de setenta anos, e sua única filha para o embarque no “trem de doidos”. Como ocorria em Montes Claros, o cenário era de grande tristeza, “[...] parecia enterro. Todos ficavam de parte, a chusma de gente não querendo afirmar as vistas, por causa daqueles transtornos e despropósitos”[*11].

Tristeza, humilhação, condições desumanas de transporte, tal era o espetáculo protagonizado pelos loucos, e acompanhado pelos que se colocavam nas proximidades. O narrador do conto alerta para o fato de que o trem do sertão apresentava duas diferenças fundamentais: “repartido em dois, num dos cômodos a janela sendo de grades, feito as de cadeia, para os presos”[*12].

Esse cenário certamente não se coadunava com o desejo da elite local de se constituir como um “coeso corpo social montesclarense” de caráter “ordeiro e laborioso”, representações que objetivavam legitimar o destino progressista da cidade, cristalizado em seu imaginário político[*13]. Pensamento em perfeita consonância com as políticas higienistas e sanitaristas que irradiavam dos grandes centros urbanos para todo o território nacional, mentes sãs em corpos sãos, essa era a regra.

Além do constrangimento proporcionado pelo espetáculo da fome, a indisposição das elites diante da presença dos imigrantes forneceu subsídios, desde o início da década de 1950, para justificar a necessidade de um hospício regional. A falta de um hospício constituía-se, nas palavras de Teófilo Pires, um grave problema, “forçando aqueles que se tornaram insanos mentais a penosas viagens, na qualidade de verdadeiros animais, enjaulados nos carros que transportam bois na Estrada de Ferro Central do Brasil”. Se tivéssemos, portanto, um hospício, as “cenas desumanas e chocantes que se verificam com os loucos que são jogados no vagão gaiola da central do Brasil nesta cidade com o destino a belo horizonte e posteriormente a Barbacena poderiam ser evitadas”[*14].

Importa ressaltar que para a elite local, “loucos e indigentes” inserem-se na mesma categoria, e o jornal, para tranquilizar a população, registra cada leva conduzida a Barbacena: “foram enviados para Barbacena mais 18 dos que estavam infestando as ruas da cidade”. Mas o problema parecia se agravar, “porque eles continuam chegando e de louco em louco a cidade fica cada vez mais cheia”. Em edição de 1970, o jornal publica “Cuidado com os retirantes”, um alerta aos comerciantes para que contratassem guardas para seus estabelecimentos devido ao “agravamento do êxodo rural de retirantes nordestinos por causa da seca no nordeste e alerta [que] estes podem assaltar casas comerciais em busca de alimentos”.

Uma série de medidas normatizadoras sistematicamente são implementadas na cidade e noticiadas no jornal. Dentre as principais, destacam-se medidas de combate à prostituição, o projeto de disciplinarização da mendicância, acentuado número de prisões por malandragem, vadiagem, alcoolismo e arruaça[*15].

Na pauta do dia 15 de dezembro de 1971, do jornal Diário de Montes Claros, tais medidas significavam uma possibilidade real de serem implantadas, tanto que nas edições seguintes as chamadas acerca do HNPR (Hospital Neuropsiquiátrico Regional) eram otimistas: “Problema de loucos tem solução e hospital para loucos pode sair em 71”. Percebe-se o delineamento de uma forma de se referir aos loucos, engendrada por uma percepção que já vinha sendo construída no Brasil desde o final do século XIX, baseada nas teorias “científicas” da eugenia e da degeneração, comumente associada às questões de ordem moral. “A notícia justificava a necessidade do hospital devido ao potencial de ameaça dos loucos que constituiriam um risco a integridade das famílias da região”[*16].

Magro Filho, em seu livro A Tradição da Loucura (1992), faz um estudo sobre a doença mental em Minas Gerais, no período de 1870 a 1964, e questiona as internações nos hospícios como uma questão muito mais política e social do que patológica: “a criação do hospício é uma medida preservadora da sociedade”[*17]. Conforme o autor, já no século XX, o Hospital Colônia de Barbacena adotou o trabalho agrícola como forma de tratamento para os alienados. Porém, percebe-se uma incoerência: a laborterapia era indicada como necessária para a cura do doente mental, entretanto os internos pagantes não trabalhavam. Para o autor, a aplicação diferenciada da labotrerapia de acordo com a classe social deixa claro que “o indigente, o pobre, o marginal, considerados como infratores de uma norma social instituída pelo modelo burguês, deveriam agora redimir-se trabalhando, não para sua melhora em verdade, mas sim em favor do Estado”[*18].

Se havia no hospital psiquiátrico uma discriminação no tratamento aos internos de acordo com a classe social, o fato também sugere falta de critério científico nas internações. O autor propõe uma reflexão acerca da reclusão como medida de prevenção e contágio para o “corpo social”:

A questão, portanto, era muito pouco técnica e bastante política [...] Na verdade, a sociedade recluiu nos hospícios, menores sem casa, jovens mulheres que não se conduziam de acordo com a moral vigente, pessoas de quem as famílias queriam se ver livres (alcoólatras), doentes portadores de moléstias infecciosas, pobres, enfim, todo grupo que não se enquadrava nas regras sociais. Submetidos a um estado duplamente repressor, os cidadãos indigentes podiam ser internados no hospício, embora fossem pessoas sadias, bastando para isso autorização policial[*19].

Em 1979, a divulgação do documentário “Em nome da Razão”, de Helvécio Ratton, expôs toda a crueldade praticada no Hospital Psiquiátrico de Barbacena. O documentário é uma denúncia sobre a degradação do ser humano, a capacidade da “razão humana” para criar um verdadeiro campo de concentração brasileiro, onde qualquer vestígio de dignidade desaparece, a voz do louco é silenciada, tragada pela voracidade dos discursos, melhor seria dizer, dos monólogos e da “razão”.

No documentário de Helvécio Ratton, uma interna de nome Sueli rouba a cena. Com voz firme e cadenciada, canta com o ritmo valente dos que, mesmo sem a mínima esperança de se salvar do inferno dos hospitais psiquiátricos, não se calam:

O seu Manoel tenha compaixão tira nós todas dessa prisão nós todas de azulão lavando o pátio de pé no chão Lá vem a bóia do pessoal Arroz cru e feijão sem sal E mais atrás vem o macarrão Parece cola de colar balão

E mais atrás vem a sobremesa Banana podre em cima da mesa E mais atrás vem as funcionárias Que são as putas mais ordinárias

A mãe e a filha de Sorôco também deveriam aportar em Barbacena e misturar-se ao enorme contingente de seres humanos degradados pelas infames condições proporcionadas pelo hospício. “Para onde ia, no levar as mulheres, era para um lugar chamado Barbacena, longe. Para o pobre os lugares são mais distantes”[*20]. Como Sueli, elas também gostavam de cantar, “era o acorçôo do canto, das, que avocava: era um costado das enormes diversidades desta vida”[*21].

Antes de ir embora da estação, após o embarque da mãe e da filha, Sorôco ouviu a justificativa que definia o drama dos marginalizados do projeto civilizador: “o mundo está dessa forma”[*22].

A nova forma do mundo que alterava as rotinas antigas de convivência só abrigava os marginalizados de toda sorte nas periferias insalubres das cidades, nas cadeias imundas e nos hospícios aparentados com campos de concentração. Os improdutivos, os velhos e os deficientes de todas as qualidades tinham que reinventar outros lugares para sua sobrevivência.

Em uma das margens do rio da vida, elaborava-se a nova forma de viver “civilizadamente”, que interditava os costumes, os hábitos, as crenças e os valores sertanejos. Na outra, a angustiante e assustadora forma de classificar os desajustados na categoria de “indigentes, degenerados, pobres, loucos” e isolá-los em espaços de segregação e violência.

Alguns resistiram, havia a terceira possibilidade, um dia nela embarcara o pai, anos depois atraía também o filho: “sou doido? Não. Na nossa casa a palavra doido não se falava, nunca mais se falou, os anos todos, não se condenava ninguém de doido. Ninguém é doido. Ou, então, todos”[*23]. O medo do estigma de “falar e ser ouvido” assustava, pois de repente havia a possibilidade de ser enjaulado no “trem de doidos” rumo à Barbacena. Por isso, melhor a mansidão do rio, “sem fazer conta do se-ir do viver”[*24].

São essas algumas formas de experiências humanas que a “sensibilidade” de alguns intelectuais, embotada pela cultura ocidental moderna, não quer ouvir, visto que pronunciadas por aqueles que não se enquadram às expectativas sociais de normalidade, aqueles cuja razão foge aos padrões desejados, aqueles cuja chave para o entendimento do mundo nos é desconhecida.

A pesquisa demonstrou que políticos, juristas, higienistas e psiquiatras tentaram impor um modelo de comportamento que, sem dúvida, favoreceu a política normatizante aspirada pela elite local, a qual, reiteradamente, apontava Montes Claros como a “metróple” do norte de Minas. O surgimento do alienismo na região de Montes Claros nada mais foi do que um desdobramento da consolidação da ciência médica em curso no país, que aliou-se ao poder político local para viabilizar o projeto de construção de uma cidade moderna e civilizada.

Acreditamos que os contos de Guimarães Rosa foram as chaves mágicas que abriram as veredas para nossa investigação acerca dos passageiros do “trem chamado tristeza”, que conhecemos primeiramente pelas portas da literatura roseana e que, felizmente para nós, pesquisadores, deu sobrevida histórica às experiências trágicas destes “sertanejos loucos”.

Referências bibliográficas

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Regina Célia Lima Caleiro é doutora em História, professora do curso de graduação em História da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES) e professora dos Programas de Mestrado em Desenvolvimento Social e Estudos Literários da mesma universidade. Endereço eletrônico: regina.caleiro@hotmail.com.
Késia Tavares Celestino é mestranda do Programa de Mestrado em Estudos Literários da UNIMONTES.
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Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste.
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