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Artigo publicado na edição nº 45 dezembro 2010.
ENTRE OFÍCIOS E REPRESENTAÇÕES:
as mulheres de Ribeirão Preto na transição do século XIX e XX

Rafael Cardoso de Mello [*1]

Introdução

A história sobre a qual nos debruçamos neste pequeno artigo não se prende a uma balisa temporal fixa. Pelo contrário, ela deve ser compreendida com a calma das décadas, principalmente aquelas que são responsáveis pela transição do século XIX para o XX. Tempo anterior às guerras, em que homens e mulheres se espantavam cotidianamente com a rapidez que as indústrias produziam e com a volatilidade que suas vidas adquiriam – um mundo em que tudo o que é sólido desmancha no ar.

Com a 1ª Guerra Mundial, o cotidiano que marchava junto à crença no progresso e com os frutos do imperialismo se perdeu. Viver com e após a Guerra era imortalizar um lugar no passado, de experiências que nunca mais retornariam. Um tempo em que práticas cristalizadas reconstituíam uma linda época: viver um grande amor em Paris, desfrutar de seus cafés e cabarés, passear pelas suas ruas, prestigiar as mulheres e sua moda, olhar as vitrines das butiques e admirar a luz elétrica... Enfim, viver a Modernidade. Era um espetáculo a céu aberto.

Mas não foi só Paris, ou apenas a Europa, a contemplar tais paisagens e vivenciar essas experiências. Todo o globo viveu esse período ao seu modo. Segundo José Evaldo de Mello Doin[*2], há de se levar em consideração que até o interior paulista, durante o “boom” cafeeiro, se viu imerso em um mundo de olhar, de desejo e de paixão.

Homens e mulheres desejosos da modernização se enxergavam dentro de uma realidade complexa, pois viviam em tensão constante entre os elementos constituintes desse tempo único, como a civilização e a barbárie, criando um universo novo, convivendo com os aspectos de um mundo velho, pregando os aspectos considerados modernos e vivendo outros, arcaicos, enquanto projetavam as cidades dentro de fazendas de café.

Essa confusão é verificada na tentativa de implementar um discurso moderno nas cidades do interior do estado de São Paulo – por exemplo, Ribeirão Preto. Dentro do ciclo cafeeiro, ainda no último quartel do século XIX, a elite local não fugiu do progresso. Morando em terras férteis para o plantio (terra roxa), repletas de cafezais, esse grupo acabava sendo capitaneado pelos grandes coronéis da época – Francisco Schmidt, Quinzinho da Cunha etc., correspondentes diretos de muitos políticos de prestígio nacional, como Washington Luís.

Com o lucro do café, as novidades do progresso davam as caras. Primeiro chegou a ferrovia em 1883, o maior dos símbolos modernos, responsável por comunicar Ribeirão com o mundo. Em seguida, esses homens, juntamente com o poder público, iniciaram obras responsáveis por retirar os entraves para o desenvolvimento da urbe, tais como o ajardinamento da cidade (1897) e a construção do Teatro Carlos Gomes (1898) – projeto que se antecipava em doze anos à inauguração do Teatro Municipal do Rio de Janeiro (1909) e em quatorze anos ao Municipal de São Paulo (1911).

Depois de 1898, ocorreu a primeira instalação da rede de água e esgoto e, em 1899, a implementação da iluminação pública. No mesmo ano, o poder público já construía o Mercado Municipal. Com a virada do século, as preocupações com a higiene e a limpeza do espaço público não diminuíam. Em 1904, era a vez do calçamento da cidade, que tentava negar a realidade poeirenta em que a urbe se inserira. O embelezamento da cidade e o formato de tabuleiro de xadrez, que marcou sua formatação, copiava em muito as grandes capitais europeias como Londres e Paris. As concepções a se seguir seriam aquelas advindas do imperial prefeito de Napoleão III, o barão Georges-Eugène Haussmann. Toda aquela fachada moderna chamava a atenção de todos. Alguns exprimiam suas impressões em cartas aos amigos, como Monteiro Lobato:

Rangel:

Estou seriamente endividado para contigo, em cartas, livros, cumprimento de promessas, pedaços do Queijo... Mas explica-se a má finança. O mês de dezembro passei-o todo fora daqui, em S. Paulo e no Oeste. Corri as linhas da Paulista, Mogiana e Sorocabana, com paradas nas inconcebíveis cidades que da noite pro dia o Café criou – S. Carlos, um lugarejo de ontem, hoje com 40 mil almas; Ribeirão Preto, com 60 mil; Araraquara, Piracicaba a Formosa e outras. Vim de lá maravilhado e todo semeado de coragens novas, pois em toda região da Terra Roxa – um puro oxido de ferro – recebi nas ventas um bafo de seiva, com pronunciado sabor de riqueza latente.

Em Ribeirão Preto, a colheita do município foi o ano passado de 4 e meio milhões de arrobas – coisa fabulosa e nunca vista. Um fazendeiro, o Schmidt, colheu, só ele, 900.000 arrobas. Costumes, hábitos, idéias, tudo lá é diferente destas nossas cidades do velho S. Paulo e da tua Minas. Em Ribeirão Preto dizem que há 800 ‘mulheres da vida’, todas ‘estrangeiras e caras’. Ninguém ‘ama’ ali a nacional. O Moulin Rouge funciona há 12 anos e importa champanha e francesas diretamente.

... Tenho que estacionar lá também, Rangel. Estou apertando minhas cunhas para ser nomeado para Ribeirão ou coisa equivalente.

...Taubaté, 18.1.1907.[*3]

Mas que choque encantador a petit Pariscausou no autor do Sítio do Pica-pau-amarelo! Em outros momentos dessa mesma correspondência, Monteiro Lobato diz: “[...] tantas, Rangel, e tão mimosas, tão casadoiras, que a gente acaba amaldiçoando a monogamia.”[*4] Famosas foram, então, as noites ribeirão-pretanas! As mulheres da Ribeirão de outrora se comunicavam internacionalmente, para além das trocas econômicas que vinham rápido pelos trilhos da Mogiana.

Eis um momento para questionarmos a ação dessas mulheres de Ribeirão Preto. De que forma elas participaram desse embelezamento, das transformações urbanas, da mudança de cotidiano, em geral, da transição do século XIX para o XX nessa localidade? Posto que a historiografia local nem sempre se predispôs a escrever a trajetória dessas mulheres dos séculos passados, contamos nos últimos anos com poucos mas significativos trabalhos que esse artigo utilizará para responder tais indagações [*5].

Ofícios e representações femininas de Ribeirão Preto: a “petit Paris” na transição do séc. XIX para o XX.

A Europa se fazia caipira – Paris se fazia no interior paulista. Eis que então entram as mulheres. A historiadora Benedita da Silva[*6] chamou a atenção para um conhecido personagem da história da cidade: Françóis Cassoulet, conhecido como Francisco Cassoulet. Agenciador de casas noturnas, grande empreendedor, gerenciou o entretenimento tanto de homens e mulheres, mais precisamente dos coronéis e das famílias, chamando a atenção de todos, assim como verificamos nos jornais:

Theatros etc... Eldorado
Foi esplendida, magnifica mesmo a festa que o sr. Francisco Cassoulet nos proporcionou na noite de antehontem no seu elegante theatrinho da rua S. Sebastião.
Ricamente engalanado, se achava interna e externamente aquelle edificio onde centenas de pessoas apreciavam a largas golles o especial "chopp" offerecido pelo Cassoulet.
O espetaculo foi o que de melhor se poderia desejar, tal a correção dos artistas que, renovaram as bellas "toalettes" e primaram no desempenho dos seus papeis.
Duvernot veio mostrar aos "habituaes" que tinha o dever de tomar parte directa, cantando admiravelmente o seu "Ninon"...
Los Corona, incpichensíveis, elegantes e sympathicos nos deliciaram gostosamente nos seus duettos de fina escolha.
Os demais artistas, quase disciplinados soldados, venceram o combate da noite, merecendo applausos.
Cumpre-nos e o fazemos com justiça aqui, salientando os trabalhos de Rina Zambelli, a quem coube as honras da noite.
Indubtavelmente fez supplantar a tudo aquillo que haver pode de bom, de bello, atrahente, fascinante e encantador.
Rina ZAmbelli mostrou-se como sempre irreprehensível.
Cantou, porém com tão elevado gosto, com tanta harmonia e sedução que a enorme massa de seus admiradores fizeram-na voltar ao palco cinco vezes, terminando com a "tosca".
O sr. Cassoulet mais uma vez triumphou, amenisando-nos com uma belíssima noite.
"Chopps" e charutos foram distribuídos gratuitamente e as 11 horas fomos distinguidos com o especial "champagne" que o Cassoulet offereceu a imprensa do Ribeirão Preto e a policia alli representada.
Agradecendo ao Cassoulet as finezas que nos dispensou, fazemos votos para a prosperidade de seu estabelecimento e damos-lhe os nossos parabéns. (Sexta-feira, 11 de Outubro de 1907)[*7]

A cidade vivia ares afrancesados, ares que vinham junto com as francesas que Cassoulet trazia para seus cabarés. A coronelada gastava seu dinheiro em abundância. E com o passar dos anos, a cidade se tornou “Le Pays du Café”[*8] . Alvo dos olhares do Brasil e do mundo, a localidade assumia um teor feminino muito específico: do rico, do belo, da ostentação, causando o estímulo do “olhar, do desejo e da paixão”.

As coristas, as atrizes, os garçons e o empresário desse entretenimento são exemplos de ofícios desse novo tempo. O rural cada vez mais se distanciava na medida em que os valores urbanos ganhavam espaço junto a essas novas ocupações urbanas.

Na contramão desse movimento da sedução e do entretenimento noturno, chama-nos a atenção a grande participação de mulheres que atuavam junto a causa religiosa. As irmãs tinham como missão a criação de escolas como o Colégio Metodista (1889)[*9], o Colégio Santa Úrsula (1912)[*10] , o Nossa Senhora Auxiliadora (1918)[*11] , entre outros.

Essas mulheres se envolviam com os projetos da Igreja, vestiam-se como professoras e educadoras, ou seja, civilizadoras dos próximos cidadãos da futura Ribeirão Preto. Com muito custo, como relatou Rubem Cione, elas edificaram escolas, salas de aula e “mobiliário” para o bom andamento de seu exercício cristão. O jornal A Cidade publicou uma matéria que convidava os pais a escolherem o Colégio Santa Úrsula como educação ideal para os filhos. Utilizaram-se da seguinte propaganda:

COLLEGIO SANTA URSULA: PARA EDUCAÇÃO CATHOLICA E INSTRUCÇÃO DAS MENINAS
Ensino se faz em Portuguez
Linguas - Francez, inglez, italiano, desenho, pintura, pyrogravura, solfejo, piano, violino, bandolin.
Trabalhos manuaes e costura, bordado a branco e a cores, cortes de vestidos,
Flores artificiaes.
JARDIM DA INFANCIA
Recebemos meninos e meninas desde 4 annos.
Cursos para meninos dos 6 aos 12 annos.[*12]

Em pesquisa recentemente realizada pela historiadora Lúcia Jayme[*13] , podemos observar os dados referentes a um recenseamento realizado no ano de 1920. A partir desse documento, afirma-se (a partir das escolas urbanas) que, de um total de 2.740 alunos, 1.293 eram meninas, ou seja, 47% dos alunos que ocupavam as cadeiras dessas escolas eram futuras cidadãs ribeirão-pretanas.

Por mais que tais números possam destacar uma presença feminina considerável nos bancos escolares, as “disciplinas” demonstravam um intuito deveras conservador na construção dessa cidadã. A educação num sentido maior, ou seja, não necessariamente aquela desenvolvida em sala de aula, deveria estar atenta a certas recomendações sociais, como alerta, em dissertação defendida recentemente, a historiadora Elisa Maria Verona: “[...] Quanto à educação feminina, recomendavam certa prudência nos estímulos intelectuais – os excessos desses estímulos poderiam concorrer para o desajuste social das moças e, até mesmo, para uma disfunção nervosa”[*14].

De todas as professoras, houve uma que ganhou destaque nacional: Zoraide Rocha de Freitas. Nascida em Ribeirão Preto no ano de 1899, trabalhou a vida toda com a educação. Depois de cursar o “primário” e “ginasial” em escolas da mesma cidade, estudou na Escola Normal de Casa Branca, recebendo seu diploma de professora aos 17 anos de idade, quando imediatamente iniciou o magistério. Foi a primeira mulher ribeirão-pretana a ser nomeada, em 1955, à Academia Brasileira de Letras.

Percebemos mulheres que serviam aos desejos masculinos (as coristas e as dançarinas), outras que educavam os futuros cidadãos da cidade (irmãs e professoras). Tantas mulheres aparecem durante a pesquisa que vale a pena elencar mais algumas.

Encontramos um caso interessante ao lermos o trabalho de Maria A. M. Garcia. Em 1902, por ocasião do Segundo Congresso Socialista na cidade de São Paulo, percebeu-se a presença de inúmeros representantes de várias partes do estado (de 37 corporações, 25 o representavam). Com o objetivo de criar o Partido Socialista Brasileiro, esse encontro teve a maioria dos integrantes paulistanos e italianos. Entretanto, a autora destaca também a presença de grupos do interior, sendo que um deles – o Grupo Socialista Feminino de Ribeirão Preto – era representado por Rina Ranzenigo[*15] .

Por ser a única mulher a ocupar tal posição política no encontro, Rina Ranzenigo se destacou. Um dado importante para refletirmos o peso desse tipo de vivência é a documentação acerca desses eventos, posto que os “registros de uma participação e atuação em formas de luta e resistência de mulheres trabalhadoras, e a própria maneira como inseriam-se no mundo do trabalho, são quase inexistentes, somente mencionadas em raros momentos”[*16] . Portanto, identificar Rina nesse contexto é potencializar sua participação na política em pleno 1902.

Mais mulheres tingiam com novas cores o mosaico de ofícios femininos enquanto fugiam das representações femininas tidas como socialmente aceitas e respeitadas – ser boa mãe e dona de casa. É o caso de algumas mulheres que tomaram os negócios da família e se tornaram grandes negociantes locais. Observemos a tabela abaixo:

DEZ MAIORES NEGOCIANTES POR SOMATÓRIO DE COMPRAS E VENDAS EM RIBEIRÃO PRETO ENTRE 1889-1930 (EM VALORES REAIS)

NEGOCIANTE SALDO
Francisco Schmidt 3.233:674$975
Arthur de Aguair Diederichsen 1.222:612$357
Iria Alves 734:054$000
João Franco de Moraes Octávio 617:182$987
Domiciano Leite de Assis 526:334$466
Antônio Silvério de Alvarenga 483:029$577
Antonio Barboza Ferraz Júnior 477:066$248
Joaquim Ignácio da Costa 416:663$826
Francisca Silveira do Val 377:641$184
Fernando Ferreira Leite 366:148$346

Fonte: OLIVEIRA, J. H. C. Ribeirão Preto na República Velha: economia e riqueza através das transações imobiliárias, 2006. Tese (Doutorado em História)– FHDSS, Universidade Estadual Paulista, Franca, 2006. p. 201.

Causa-nos surpresa perceber duas mulheres, durante a transição do século XIX para o XX, ocupando posição tão privilegiada. Num tempo em que Ribeirão Preto ocupava lugar de destaque nesse mundo cafeeiro, quando homens comandavam os negócios e os rumos que estes tomavam, Iria Alves e Francisca Silveira do Val figuravam como grandes negociantes locais, enquanto títulos hierárquicos como “Reis e Coronéis” eram representativos do poderio e da influência nacionais desta plêiade coronelesca durante a República Velha.

Professoras, fazendeiras, mulheres comuns, freiras, viajantes, homossexuais, loucas, as mulheres se fazem presentes de várias formas na História, e cabe ao historiador desconstruir o passado caolho ou interesseiro. Perceber a multidimensão de representações, e deter o olhar mais de perto no cotidiano dessas mulheres, remontando o vivido citadino durante o “melhor dos tempos”, é compreender o universo dessas que foram responsáveis pela História da cidade, do país e do mundo.

Referências bibliográficas

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Mestre em História pela UNESP-Franca. Professor dos Cursos de História, Geografia e Pedagogia da Fundação Educacional de Fernandópolis-SP (FEF). Membro de grupos de pesquisa como CIER (Centro Interdisciplinar de Estudos Regionais) – UFMS/Grande Dourados; CEMUMC (Centro de Estudos da Modernidade e Urbanização do Mundo do Café) – UNESP/Franca; e vice-líder do Grupo de Estudos da Localidade – GRUPO ELO/USP-Ribeirão Preto. Contato: profrcmello@yahoo.com.br.
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